Olá Galera! Eu sou Jamil José, formado em Comunicação Social, apresentador do programa de TV&WEB Social Street (TV IN - canal 08 da NET) e diretor há mais de 11 anos no Centro Cultural Família José de Americana.
Nessa primeira matéria, atendendo ao convite feito à minha pessoa para ilustrar o dia-a-dia da CULTURA em nossa região, quero agradecer primeiramente a Revista Digital Nós e Outros Olhos pelo incentivo e em especial ao Davi Oliveira e a Fabiana Martins, que me confiou a honra de escrever semanalmente essa coluna.
Em toda essa caminhada, muitas foram as experiências e as emoções que me fizeram ir do “Não querer ao Bem querer” da cultura e da produção artística local, e serão essas as reflexões que compartilharei com vocês caros leitores.
Sabe; o Artista em seu ócio criativo e o Vagabundo com sua vadiagem quase sempre foram colocados no mesmo “saco social” pela opinião pública e confundidos como uma só pessoa. Mas por outro lado, o tempo é o rei que transformou tanta subjugação em trabalho de autoafirmação e fome de arte.
Os filhos crescem, as comemorações passam, e cada vez mais a organização do setor cultural se demonstra irrepreensível. Sim, pois é fato que esse tema evoluiu e hoje ele é tido como fundamental para futuro econômico do país e do bem estar psicológico da sociedade.
Nessa primeira matéria, atendendo ao convite feito à minha pessoa para ilustrar o dia-a-dia da CULTURA em nossa região, quero agradecer primeiramente a Revista Digital Nós e Outros Olhos pelo incentivo e em especial ao Davi Oliveira e a Fabiana Martins, que me confiou a honra de escrever semanalmente essa coluna.
Em toda essa caminhada, muitas foram as experiências e as emoções que me fizeram ir do “Não querer ao Bem querer” da cultura e da produção artística local, e serão essas as reflexões que compartilharei com vocês caros leitores.
Sabe; o Artista em seu ócio criativo e o Vagabundo com sua vadiagem quase sempre foram colocados no mesmo “saco social” pela opinião pública e confundidos como uma só pessoa. Mas por outro lado, o tempo é o rei que transformou tanta subjugação em trabalho de autoafirmação e fome de arte.
Os filhos crescem, as comemorações passam, e cada vez mais a organização do setor cultural se demonstra irrepreensível. Sim, pois é fato que esse tema evoluiu e hoje ele é tido como fundamental para futuro econômico do país e do bem estar psicológico da sociedade.
A função exata de cada expressão cultural desse mercado nos levará ao entendimento mais sutil das relações humanas, que por sua vez reascenderão a esperança. E esperança é o que sinto quando vejo surgirem em nossa vida espaços informativos como a Revista Digital Nós e Outros Olhos, que é espiritual, idealista e consegue incentivar e transmitir a força do bem ante a sede de medo e de absurdos propagados por outros meios digitais.
Vida longa à Revista Digital Nós e Outros Olhos e a toda expressão Cultural ativa!
Até a próxima galera!
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