Olá galera! Mais uma semana e mais algumas reflexões sobre nossa querida cultura.
No período atual, difícil é não nos sensibilizarmos com esse "cabo de guerra político" que o Brasil vivencia. Supostamente é fato que estamos culturalmente indignados com tanta corrupção revelada.
Os bois “vermelhos” e “azuis” querem que nossa opção partidária seja vestida publicamente, mas não toleram a generalização da dúvida e da desconfiança nos gestores públicos.
Tantas nós fizemos que o Brasil chorou, e agora mesmo o cheiro de carniça dessa bagunça está atraindo os abutres “vampiro-gringos” de plantão.
Estamos enfraquecidos como animais doentes que aceitaram deliberadamente o sacrifício, mas cadê a cultura? Se a pátria é nossa escola educadora, tá na hora de exigirmos o diploma desses professores e reforçar nosso estudo de "união".
Entendo que as lideranças deveriam agir feito adoradores da controvérsia sadia, e pró ativa, para simplificar a vida e não permitir a desesperança na nação e nem brecha para a privatização.
Como doutores “Griôs” da saúde social, devemos abraçar nosso povo trabalhador e generoso, somado a tudo isso que chamam de território brasileiro. Mas enquanto o sujo falar do mal lavado em horário nobre não haverá espaço para considerações.
Sugiro mudanças íntimas, mudanças voltadas à nossa vila, nosso meio, nossos hábitos, tudo isso com olhos voltados no amor e respeito ao próximo mais próximo.
Sugiro darmos exemplos e não ideias. Sugiro espreitarmos os interesses internacionais, antes que o leite derrame na Amazônia.
Feliz ano novo e até semana que vem!
Jamil José
Jamil José
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