Dentro de todas as casas se encondem segredos, tais segredos que por suas vezes nem sempre são revelados.
E quem seriam os protagonistas?
E os confidentes?
Haveriam cúmplices?
E quem seriam os protagonistas?
E os confidentes?
Haveriam cúmplices?
Com Reflexões de um liquidificador podemos abrir nossa imaginação e navegar em um mundo obscuro cheio possibilidades, um filme brasileiro de comédia negra que apresenta de forma singela o trágico cotidiano de um casal, narrado por seu liquidificador.
Durante o tempo conseguimos observar que há um mistério no ar, que em pouco tempo é desvendado mas não que você acredite nessa possibilidade. Elvira, perfeitamente interpretada por Ana Lúcia Torres, está passando por um momento de dificuldades financeiras com seu marido, e em meio a toda bagunça descobre que seu liquidificador, narrado por Selton Mello, tem a capacidade de se comunicar com ela devido a troca de suas hélices super cortantes.
Ao decorrer da história a vida de Elvira e Onofre vai tendo picos de melhora, até que ele arruma um emprego, que é onde tudo começa!
Na tentativa de levantar uma grana, Onofre decide vender o liquidificador, que na verdade acaba o acompanhando até a praia e devido a um descuido dele, o liquidificador acaba dando com a língua nos dentes, ou na hélice, e conta a Elvira sobre sua viagem, sobre a vista e que conheceu o mar.
O trama se baseia nas reflexões que o liquidificador faz comparando a vida dele com a dos humanos e tudo que passou nos últimos dias, já que ele presencia muitos acontecimentos e chega a conclusão de que “não ser gente já é uma forma de ser feliz”. Podemos concordar com ele? Isso você só pode responder quando assistir ao filme...E olha, eu aconselho!
Agora eu pergunto a você:
E se seus eletrodomésticos ou eletrônicos tivessem a capacidade de se comunicar com você; será que eles sabem seus piores segredos?
Artigo: Alice Locali
Crédito Imagem: Google
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